quarta-feira, 27 de maio de 2009

No sexto dia, ficamos "parados" na cidade de Cananéia, onde analisamos o porto do CEAGESP, no qual trabalham cerca de 200 pescadores em quase 40 barcos.
Observando o movimento do trabalho deles, escutamos marteladas, motores de barcos, caminhões, música - enfim, pessoas trabalhando.
Mas uma coisa que chama a atenção é a conversa dos pescadores que são muito inteligentes. Sabem tudo sobre a região em que vivem, como os melhores dias para pescar, os melhores dias para pegar alto mar, as marés, o vento, as luas, etc.

RECADO
Eu já tinha chamado a atenção para o fato de que esse último parágrafo, a despeito de levantar um tema super interessante, está muito chavão, meio batido. Deveria haver algo de sonoro que merecesse ser destacado, na fala dosa pescadores. Não o que els falam, mas o como soa, como se ouve, o sotaque, a entonação, a musicalidade por trás da fala. Vcs conseguem recuperar a sensação?

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