No sexto dia, ficamos "parados" na cidade de Cananéia, onde analisamos o porto do CEAGESP, no qual trabalham cerca de 200 pescadores em quase 40 barcos.
RECADO
Eu já tinha chamado a atenção para o fato de que esse último parágrafo, a despeito de levantar um tema super interessante, está muito chavão, meio batido. Deveria haver algo de sonoro que merecesse ser destacado, na fala dosa pescadores. Não o que els falam, mas o como soa, como se ouve, o sotaque, a entonação, a musicalidade por trás da fala. Vcs conseguem recuperar a sensação?
Nenhum comentário:
Postar um comentário